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Governo Aécio Neves realiza I Encontro Nacional de Comandantes de Policiamento da Capital – encontro reúne comandantes de policiamento de todo o país

O Governo Aécio Neves, por meio da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais , de desta quarta-feira (25) até sexta-feira (27), o I Encontro Nacional de Comandantes de Policiamento da Capital (Encpco). Estão reunidos os comandantes de policiamento das capitais de todo o Brasil, sendo 27 oficiais de 26 Estados e do Distrito Federal, além de outros 27 oficiais chefes de Seção de Planejamento Operacional das Polícias Militares dos estados participantes.

secretário de Estado de Defesa Social, Maurício Campos Júnior, participou da abertura do encontro que contou também com a presença do comandante-geral da Polícia Militar de Minas, coronel Renato Vieira de Souza, do comandante do Policiamento da Capital (CPC), coronel Nilo Sérgio da Silva, do chefe do 1º Departamento de Polícia Civil, delegado Roberto Neves Silva, e do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda.

Segundo o comandante do CPC, o encontro é motivo de grande satisfação e uma importante oportunidade para fortalecer e incentivar posturas de integração entre as Polícias Militares do País. “Também poderemos socializar as boas práticas adotadas pelas corporações em outras capitais, a fim de inspirar a doutrina operacional em nível estratégico. Ao final, esperamos estar mais preparados para cumprir nossa função social e encontrar novas soluções para as difíceis e complexas questões que envolvem a segurança pública no Brasil”, destacou.

O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Renato Vieira, ressaltou sua alegria de participar do evento, sobretudo porque foi, durante quatro anos, comandante do CPC e, por igual período, chefe operacional da PM3. “O policiamento da capital é uma grande vitrine para o trabalho diário das polícias, que incentiva, sobretudo, a prevenção à criminalidade. Com esse encontro, poderemos ter a visão do que está sendo feito em todo país, o que contribuirá para que saiamos daqui com uma maior qualidade no que se refere à prestação do nosso serviço”.

Pioneirismo

O prefeito Márcio Lacerda elogiou o trabalho da Polícia Militar que, segundo ele, mostra iniciativa e pioneirismo, além de ser uma corporação austera e rigorosa, sem descuidar do contato com o cidadão e das parcerias com a comunidade. Ele ainda informou que a Prefeitura de Belo Horizonte tem contato franco e aberto com a PM, o que é determinante para o sucesso de ações municipais na área de segurança pública. “Sei que não é nosso papel constitucional exercer a função de polícia, mas podemos fazer um papel complementar, ajudando na prevenção. Como exemplo, cito o programa Vila Viva, que faz a urbanização de vilas e aglomerados da capital para integrá-los ao tecido urbano da cidade. Essa iniciativa tem dado bastante resultado, contribuindo para a diminuição da violência e da criminalidade nesses locais”, afirmou o prefeito.

De acordo com o secretário Maurício Campos Júnior, o encontro reúne mais que comandantes de policiamento das capitais mas, sobretudo, homens responsáveis pela segurança de milhões de brasileiros. Em seu pronunciamento, ele destacou a integração como a maior marca das ações de segurança em Minas Gerais, com qualidade e potencialização de resultados. “Mas não é só uma integração entre policiais civis e militares, nem somente das esferas componentes do Sistema de Defesa Social. Ela vai além e prevê um alinhamento com todo o Sistema de Justiça”, disse.

Maurício Campos ainda fez uma apresentação aos presentes sobre o Sistema de Defesa Social em Minas Gerais, com enfoque aos cinco eixos estruturantes da política, Gestão Integrada de Ações e Informações, Expansão, Modernização e Humanização do Sistema Prisional, Atendimento às Medidas Socioeducativas, Prevenção Social da Criminalidade e Avaliação e Qualidade da Atuação do Sistema de Defesa Social. Ele destacou que considera a Polícia Militar um dos órgãos mais sensíveis e abertos ao processo integrado, graças ao amadurecimento da corporação, também observado na Polícia Civil. “E isso não é fruto do acaso. Houve o estabelecimento de alvos e diretrizes, contribuindo para a evolução de todo o sistema”, reforçou.

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