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Farsa do PT, Fraudes do PT, estelionato do PT, PT de Minas, Corrupção do PT

Farsa do PT, Fraudes do PT, estelionato do PT, PT de Minas, Corrupção do PT

Fonte: Renaldo Azevedo – Blog Veja online

Há petistas sempre ocupados em duas coisas: em castigar inocentes por crimes que não cometeram e em praticar os próprios crimes

O esforço organizado de petistas e seus asseclas e esbirros é um só: criminalizar inocentes e inocentar criminosos. Ainda agora, como sabem, a rede suja está organizada na Internet para dar curso a uma das maiores canalhices de que se tem notícia no submundo da política. Pois bem
Reportagem de capa da VEJA desta semana flagra petistas forjando recibos falsos para imputar a inocentes crimes que não cometeram. Padre Vieira, no Sermão do Bom Ladrão, criticava larápios que estavam sempre ocupados em duas coisas: em castigar crimes e em cometê-los. Não imaginava que surgiria um tipo novo: petistas. Muitos deles estão ocupados em duas coisas: em inventar crimes inexistentes para castigar inocentes e, claro!, em cometê-los. Leiam o que vai na VEJA Online:
PSDB e DEM pedem punição de petista por “Lista de Furnas”

Por Gabriel Castro:
PSDB e DEM pediram nesta terça-feira à Procuradoria-Geral da República (PGR) que investigue o deputado estadual Rogério Correia (PT-MG). A edição desta semana de VEJA mosta como o parlamentar, em conluio com o colega Agostinho Valente (hoje sem mandato), encomendou a Lista de Furnas – um documento forjado em 2006 para ligar oposicionistas a um inexistente esquema de desvios na estatal no governo Fernando Henrique. O objetivo era fragilizar parlamentares oposicionistas durante a crise decorrente do escândalo do Mensalão e influenciar o trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Correios.
“Quem tem maioria não pode tudo não. A minoria tem direitos, vai exercê-los e fatos ilegais serão coibidos por nós à altura”, diz o presidente do DEM, José Agripino Maia. O partido também deve entregar uma representação por quebra de decoro contra o deputado na Assembleia Legislativa de Minas Gerais.

Diálogos

VEJA teve acesso a conversas gravadas pela Polícia Federal (PF) com autorização judicial, no primeiro semestre de 2006. Elas evidenciam que o estelionatário Nilton Monteiro – preso em outubro deste ano por forjar notas promissórias – agiu sob os auspícios dos deputados Rogério Correia e Agostinho Valente (hoje no PDT) com o objetivo de fabricar a lista. Há diálogos seguidos entre Monteiro e Simeão de Oliveira, braço direito de Rogério Correia.
Os dois discutem os padrões das assinaturas de figuras importantes da oposição naquele momento, como o líder da minoria na Câmara, José Carlos Aleluia, do DEM, e o então líder do PSDB, Antônio Carlos Pannunzio. Em troca das falsificações, Monteiro, além de receber pagamento diretos, exigia a liberação de recursos em bancos públicos. É o que demonstram as gravações.
A Lista de Furnas era uma espécie de planilha com valores supostamente repassados a campanhas eleitorais de parlamentares e governantes de oposição durante o pleito de 2002. O Caixa 2 seria comandado por Dimas Toledo, então comandante da estatal.

Por Reinaldo Azevedo